Bem! A Casa da Música está de parabéns! Trazer à belíssima sala Guilhermina Suggia Peter Murphy foi um evento inolvidável!
Um concerto pop-rock, o primeiro. Espero que continue! Uma casa da música é para toda a música, sempre quando de qualidade.
Peter Murphy e os músicos que o acompanhavam fizeram jus à acústica divina de um espaço que tem tudo para proporcionar o esplendoroso momento que todos nós aplaudimos, imbuídos da química que se estabeleceu. De pé, ao ritmo bem característico da voz inconfundível e das sonoridades deste grande músico que continua a demonstrar essa poderosa qualidade!
Na primeira parte assistimos à novíssima Letti (ficámos a saber seu nome, depois de Peter Murphy lhe fazer referência com muita elegância). A solo, desdobrou-se entre guitarras, teclados, e loop stations, a que não faltou também a harmónica, numa música de timbres galácticos que apelaram a referências bem mais conhecidas na música pop.
Interessante! A sua sonoridade vocal levou-me a Dolores d'ORiordan, a vocalista dos Cranberries.
Seguiu-se uma longa pausa, até que Peter Murphy entrou em palco! Elegante, sempre, jovial, muito cordial, vestido de negro, quase vampiresco, ao bom estilo gótico, grande profissionalismo. Assim se entregou a um público entusiasta até à uma hora da manhã, dois encores que foram um autêntico espectáculo musical.
O espaço, quer o queiramos quer não, é algo inibidor. O peso do rigor dobrou os mais entusiastas por algum tempo.
Mas, a certa altura, o público e os colaboradores da Casa da Música renderam-se à forte e carismática presença musical em palco de Murphy. E o entusiasmo interligado a uma acústica penetrante, levaram a sala Guillermina Suggia a fruir de um ambiente mágico de puro prazer musical!
Música de qualidade, independentemente dos estilos! E aí a Casa da Música brilhou em toda magnificência de um verdadeiro espaço acústico de todas as músicas!
Peter Murphy numa digressão europeia intitulada Secret Covers Tour, interpretou músicas novas como Velocity e Secret Silk Society, muito aplaudidas.
Não esqueceu, no entanto, I'll Fall With Your Knife ou Time Has Got Nothing to Do with It, entre outras.
Até que na última presença em palco, já completamente senhor do público, vieram as homenagens musicais aos Joy Division e a outro grande senhor da música, David Bowie no tema Space Oddity.
Um concerto pop-rock, o primeiro. Espero que continue! Uma casa da música é para toda a música, sempre quando de qualidade.
Peter Murphy e os músicos que o acompanhavam fizeram jus à acústica divina de um espaço que tem tudo para proporcionar o esplendoroso momento que todos nós aplaudimos, imbuídos da química que se estabeleceu. De pé, ao ritmo bem característico da voz inconfundível e das sonoridades deste grande músico que continua a demonstrar essa poderosa qualidade!
Interessante! A sua sonoridade vocal levou-me a Dolores d'ORiordan, a vocalista dos Cranberries.
O espaço, quer o queiramos quer não, é algo inibidor. O peso do rigor dobrou os mais entusiastas por algum tempo.
Peter Murphy
acervo Casa da Música
Mas, a certa altura, o público e os colaboradores da Casa da Música renderam-se à forte e carismática presença musical em palco de Murphy. E o entusiasmo interligado a uma acústica penetrante, levaram a sala Guillermina Suggia a fruir de um ambiente mágico de puro prazer musical!
Música de qualidade, independentemente dos estilos! E aí a Casa da Música brilhou em toda magnificência de um verdadeiro espaço acústico de todas as músicas!
Peter Murphy numa digressão europeia intitulada Secret Covers Tour, interpretou músicas novas como Velocity e Secret Silk Society, muito aplaudidas.
Não esqueceu, no entanto, I'll Fall With Your Knife ou Time Has Got Nothing to Do with It, entre outras.
Até que na última presença em palco, já completamente senhor do público, vieram as homenagens musicais aos Joy Division e a outro grande senhor da música, David Bowie no tema Space Oddity.
Trinta anos de carreira, fazem de Peter Murphy um ser completo, elegante de alma e de corpo, sem inibições de interpretar as canções que fazem parte do seu percurso de vida.
A Sala Suggia vestiu nova alma musical! Um concerto pop-rock de grande qualidade! Esperemos que se repita com outros grupos que, muitos de nós, gostaríamos de aplaudir em ambiente contemporâneo, fresco, e de acústica perfeita!
"Foi enquanto vocalista dos Bauhaus que o britânico Peter Murphy se tornou reconhecido do grande público. Ao fim de cinco anos inicia uma activa e dinâmica carreira solo, de onde Deep and Love Hysteria, um disco que ficaria para a história da música, sobressai. É um pouco desta poética história que vem cantar à Casa da Música."
Casa da Música, Agenda
(consultado em 01.11.2009)
Depois de dois meses alucinantes, sem fragmentos d'alma foi o melhor presente que me pude oferecer! Mereci!
G.S.
Fragmentos Culturais
Atenção! Peter Murphy está de volta! Tour 2020!
02.11.2009
actualizado 0.11.2019
Casa da Música, Agenda
(consultado em 01.11.2009)
Depois de dois meses alucinantes, sem fragmentos d'alma foi o melhor presente que me pude oferecer! Mereci!
G.S.
Fragmentos Culturais
Atenção! Peter Murphy está de volta! Tour 2020!
02.11.2009
actualizado 0.11.2019
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Nota: As fotografias e vídeo aqui referenciados pertencem aos autores e empresas mencionadas. Não se pretende em caso algum infringir os direitos de propriedade intelectual que correspondem aos autores e empresas no presente log.
Fragmentos,
ResponderEliminare que PRESENTE!!!!!
Segundo o teu,e outros relatos, ...há ainda momentos únicos no mundo musical!!!
Boa semana!!!!
Quem me dera ter estado lá... o que ue perdi querida amiga.
ResponderEliminarBoa semana, beijos.
Gostaria de ter estado lá mas, com uma descrição tão boa quase senti num cantinho espreitando...
ResponderEliminarBjs
A descrição dos sentimentos provocados pelo concerto é fantástica!
ResponderEliminarObrigado por visitar e comentar num de meus blogs.
ResponderEliminarCanções que resgatam fragmentos de memória, imagino que sejam coisa boa.
A carinha no fim (":(") me deu a entender que esse breve reencontro não trouxe um instante de paz e alegria... lamento, não era esta a intenção. Isto eu também não sabia.
Foi de todo impossível estar presente nesse concerto. Deliciado fiquei com a tua descrição.
ResponderEliminarAtrevo-me a dizer, que (mesmo tarde) estive lá :)
Tudo de bom ;)
excelente reportagem...
ResponderEliminarpermite "imaginar" quanto terá sido gratificante...
beijo
Sim, um presente fantástico, 'Avelaneira'!
ResponderEliminarUm concerto inesquecível, pelo prazer, pela qualidade!
Uma boa semana!
... acredito, Nilson!
ResponderEliminarSei que terias apreciado profundamente!
Excelente semana para ti, também.
Um beijo
... sensibilizada, 'lilá(s)'! Mas nada como estar presente para fruir por inteiro :)
ResponderEliminarUm beijo
... acabo sempre por transmitir o que sinto, 'mfc'! Mesmo quando tento ser comedida.
ResponderEliminarSensibilizada!
Foi um prazer passar pelo seu blogue, André! E um prazer recebê-lo aqui!
ResponderEliminarQualquer pormenor, por ínfimo que seja... um som, uma fragrância, uma luminosidade... pode trazer-nos de volta mil fragmentos de memórias!
A sinalética não teve a ver com perda de paz. Passou sim por ausência...
Abraço,
... pelo que tenho lido no teu blogue, terias apreciado muito 'aflores'!
ResponderEliminarSensibilizada pelas palavras :)
Tudo de bom, também!
Reportagem?! Acaso me estás a chamar à atenção algum excesso descritivo ;)
ResponderEliminarFoi, sem dúvida, 'Herético'! Estava mesmo a precisar de algo libertador!
E o concerto foi excelente!
Um beijo
E como eu gostaria de ter assistido... acredito mesmo que se tenha vivido um ambiente mágico de puro prazer e qualidade.
ResponderEliminarBjs.
Foi excelente, Art_
ResponderEliminarA sala torna a interacção um pouco difícil... mas a determinada altura, as pessoas não resistiram! E deixaram-se envolver!
Um beijo