Glass Murano Tree
créditos: Andrea Pattaro/AFP 2006
Deito-me à sombra da árvore sem sombra - a árvore
cujas raízes nascem da infância - e é natural, e
nunca mais chega a meia-noite
dessa noite sem fim. Rezo pelas
mais obscuras incertezas, pelas almas que
hesitam nas encruzilhadas, pelos vagabundos que
esperam a meia-noite para se sentarem à porta da igreja,
na única noite em que têm onde se sentar. Aprendi
com eles o destino dos passos humanos, a ausência
de deus nos caminhos do mundo, o silêncio
do céu nas noites sem lua. (...)
Nuno Júdice, Natal
in Cartografia de Emoções,
Publicações Dom Quixote, 2001, 1ª edição
Para todos os que visitam Fragmentos Culturais e poisam palavras de afectos, eu gostaria de partilhar meu sentir intimista.
Votos de um Natal de fraternidade, sem tanta luz de artificialidade, ambiente de universal espiritualidade.
Votos de um Natal de fraternidade, sem tanta luz de artificialidade, ambiente de universal espiritualidade.
Paz para todo o Mundo, no gesto uno de acender uma vela branca!
Uma Vela pela Paz!
G-S
20.12.2007
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