" O supremo rock star literário"
Rolling Stone
Um livro que anda a fazer sucesso por aí! Estranho, divertido, diferente, como diz a sinopse, "em parte noir, em parte uma farsa psicadélica". Para quem goste do género, este é o último do escritor de culto alternativo Thomas Pynchon. Tem sido frequentemente favorito ao Prémio Nobel.
"Pynchon's seventh novel is described as Psychedelic Noir, but it's much more. Doc Sportello, the hippie/detective protagonist, confronts the Death of the 60s and the reassertion of Control by the powers that be. Set in 1970, it foreshadows the Internet and the loss of privacy."
É um dos autores mais influentes mas à distância. Não há quem o veja em público há muitos anos.
" o deus escondido das letras modernas"
Washington Post
Ah! Pelo menos a voz dá-se a conhecer. É só visionarem no Youtube a apresentação do livro narrada pelo autor.
Não sei se os convenci a comprar, mas não deixem de passar por uma livraria. Folhear algumas páginas, ler um excerto aqui e acoli dar-vos-à prazer e alguns sorrisos se desprenderão!
"Lembra uma série de solos de jazz."
Newsweek
"Lembra uma série de solos de jazz."
Newsweek
Fantásticas referências musicais percorrem o livro, facto que vos preencherá o imaginário e deleitará o sentido da audição.The Beatles, Jimmy Hendrix, Frank Sinatra, Pink Floid, The Doors e tantos outros! Passem por este link e verifiquem! Uma imensidão!
Consegui convencer-vos?
[…] é o Pynchon de sempre – exigente, efusivo, humano – a quem não há cinco estrelinhas que saldem uma imensa dívida de gratidão.
Rogério Casanova, Expresso
G-S
Fragmentos Culturais
23.10.10
