"Um documento da história do jazz que revela que a componente gráfica teve uma ligação muito importante com a música."
Joaquim Paulo/Lusa
Jazz Covers foi apresentado no dia 24 na loja da Taschen em Los Angeles (EUA).
Joaquim Paulo/Lusa
Jazz Covers foi apresentado no dia 24 na loja da Taschen em Los Angeles (EUA).
"This volume features a broad selection of jazz record covers, from the 1940s through the decline of LP production in the early 1990s. Each cover is accompanied by with a fact sheet listing performer and album name, art director, photographer, illustrator, year, label, and more."
Taschen.com
Taschen.com
Joaquim Paulo, profissional de rádio e consultor de diversas editoras, seleccionou de uma colecção de discos com 25 mil títulos, 650 capas de álbuns de jazz, dos anos 40 aos anos 90.
O original é em inglês, mas será traduzido para alemão, francês, espanhol e japonês.
Jazz Covers
"A escolha dos discos foi muito difícil, ficaram muitos de fora, mas os critérios foram a importância histórica, o grafismo e a raridade, porque há muitos que não têm edição em CD", explicou Joaquim Paulo, que pondera realizar um segundo volume dedicado ao tema.
"Un livre désormais indispensable pour ceux qui aiment aussi le jazz avec les yeux."
Radio TSF Jazz Laure Albernhe (Paris)
T
he Explosive side of Sarah Vaughan
Columbia 1963
https://www.taschen.com/
Da galeria de eleitos fazem parte Miles Davis, Chet Baker, Thelonious Monk, John Coltrane, Ornette Coleman, Count Basie, Art Blakey, Bill Evans, Ella Fitzgerald e Chick Corea, mas também Stan Getz, Claus Ogerman, Teuo Nakamura, Vince Guaraldi, Moacir Santos e Maurice Vander.
George Benson | Body Talk
Muitos dos discos foram seleccionados também por revelarem uma "cumplicidade entre os designers e os músicos. Há uma sintonia entre o que a capa mostra e a música", sobretudo dos anos 1950 e 1960, comentou Joaquim Paulo.
John Coltrane | Love Supreme
https://www.taschen.com/
A capa do ‘A Love Supreme’, do Coltrane, em termos estéticos, é uma coisa assombrosa. Não pela paixão que, musical e afectivamente, tenho pelo disco, mas porque, graficamente, é, de facto, uma capa maravilhosa.
Devo dizer que fiquei extasiada com a qualidade estética desta edição que apenas vi em imagens digitais.
O tema apaixona-me!! Primeiro porque adoro jazz, outra das minhas paixões para além dos livros. Depois porque tenho a sorte de ter uma pequeníssima colecção de discos em vinyl de alguns dos maiores músicos de jazz!
Tudo me leva a crer que encontrei a minha melhor prenda de Natal!
G-S
Fragmentos de jazz, Everytime we say goodbye, Coltrane, 1961
09.11.2008
Copyright © 2008-Fragmentos Culturais Blog, fragmentosculturais.blogspot.com®





