O Museu do Oriente foi inaugurado no 20º aniversário da Fundação Oriente, em Lisboa.
Funcionará como um centro cultural e terá uma programação que inclui cinema, música, dança, teatro, além das exposições voltadas para a Ásia.
Funcionará como um centro cultural e terá uma programação que inclui cinema, música, dança, teatro, além das exposições voltadas para a Ásia.
O Museu do Oriente define-se como uma unidade museológica permanente, aberta ao público, tutelada pela Fundação Oriente, tendo por missão a valorização dos testemunhos quer da presença portuguesa na Ásia quer das distintas culturas asiáticas.
Instalado junto ao Tejo, num edifício construído nos anos 40 para receber os Armazéns Frigoríficos do Porto de Lisboa e agora totalmente recuperado, este projecto da Fundação Oriente ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, com seis pisos à superfície e uma cave.
A primeira exposição tem 1.400 peças alusivas à presença portuguesa no Oriente (essencialmente obras adquiridas pela Fundação ao longo de 20 anos) e a exposição "Deuses na Ásia" reúne 650 peças da colecção Kwok On (instrumentos musicais, marionetas, pinturas, porcelanas e lanternas, por exemplo).
©Lusa
A Colecção Kwok On da Fundação Oriente que engloba cerca de 500 máscaras, permitiu organizar em 2007, na Abadia de Daoulas, em França, a primeira grande exposição de máscaras asiáticas no Ocidente a fim de mostrar a variedade e a sua beleza estética. A presente exposição de mais de duas centenas de máscaras da Índia, Sri Lanka, Tailândia, Indonésia, Tibete, China, Coreia e Japão permite já fornecer uma ideia da sua diversidade.
Acesso livre às exposições sextas 18h00-22h00.
Nos primeiros dias, o Museu do Oriente vai apresentar uma peça musical desenvolvida pelo pianista Mário Laginha, que convidou alguns instrumentistas orientais (do Vietname, Índia e Japão) para o acompanhar.
No dia 24 de Maio, Musicians of the Nile (Egipto) será talvez um concerto a não perder.
Muito antes da onda da World Music, os 'Musicians of the Nile' foram o primeiro grupo da chamada "música árabe" a conseguir uma popularidade sem fronteiras, fenómeno inédito no universo da música dos países árabes. [...] A sua música, fruto de um popular e ancestral legado cigano, remonta à época faraónica e permanece até aos nossos dias uma das formas de expressão mais prezada no Egipto.
G-S
Fragmentos culturais
22.05.2008
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O único problema é a distancia a que as coisas estão.
ResponderEliminarGostei da pequena visita e explicação.
Esta será a próxima visita do nosso grupo!
ResponderEliminarHoje foi a Fundação Medeiros e Almeida.
Parabéns pelo blog.
...concordo Tiago!
ResponderEliminarA centralização da cultura continua a fazer-se!
A Fundação Oriente tem tido, no entanto, um papel muito importante no panorama cultural , mesmo antes da abertura do Museu que só vem exteriozar melhor essas actividades!
É uma visita que passou a estar nos meus roteiros :)
Só lamento os concertos que se vão perdendo...
Para ti, um final de semana tranquilo... pese embora o brumoso tempo que faz de alguns dias a esta parte!
Um beijo
Não conheço, Fátima! Mas suponho que deve ser interessante!
ResponderEliminarAinda bem que está a dois passos dos de centros culturais!
Sensibilizada pelo seu olhar em 'fragmentos'!
Confesso que a cultura oriental, não me apaixona como a sul americana. No entanto não me é totalmente indiferente, talvez um pouco desconhecida, para mim. Apreciei o debruçar de olhar.
ResponderEliminarUm beijo, nesta tarde molhada e cinzenta!
conto ir...
ResponderEliminarum abraço poderoso
ResponderEliminarbom fim de semana
paradoxos
... sem dúvida, 'jasmim'! A não perder!!
ResponderEliminarSensibilizada pelo teu olhar em 'fragmentos!
Boa semana!
... e para ti também, Eduardo!
ResponderEliminarSensibilizada pelo olhar amistoso em 'fragmentos'
Excelente semana!
...gostei do adjectivo 'poderoso' para abraço :)