Maurizio Pollini
The Guardian | Culture escreveu:
"There aren't many pianists whose CV runs from left-wing political activism to winning one of the worlds' most prestigious competitions, from commissioning and championing the rawest bleeding edges of contemporary music to building a reputation as one of the classics' and romantics' most coruscating interpreters. Yet Pollini has done all that, and more. He also, incidentally, has an no-holds-barred addiction to coffee and cigarettes which once landed him, the BBC, and me in a spot of bother: interviewing him at one of London's poshest hotels, he flagrantly defied the warnings not to smoke in the rooms, risking landing himself on the streets and the production team with a hefty fine. Maurizio didn't care and chain-smoked and espresso-ed his way through the interview." Ler mais aqui
Foto: Jennifer Taylor | The New York Times
2007
É um dos meus intérpretes favoritos! Desde os discos de vinil aos actuais CDs tenho muita da sua obra publicada.
Uma das interpretações de Pollini que mais aprecio: Brahms, concerto para piano e orquestra nº 2. Como maestro, Claudio Abbado, um outro grande nome da música que muito aprecio também.
Poderá ler ainda "Maurizio Pollini: a life in music" aqui
"It doesn't matter if you play these pieces all the time, or go for years without playing them at all, which often happens to me. They are always there in your mind."
G-S
Fragmentos Culturais
05.01.2012
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Como sei que gostas da obra de José Luís Peixoto e como forma de agradecimento da tua visita ao meu blog e porque o teu texto fala de música, deixo-te aqui um pequeno excerto do livro "Uma casa na escuridão" que reli recentemente e me prendeu novamente e por isso tenho colocado no meu blog algumas passagens do livro.
ResponderEliminar"Um som ou alguma coisa verdadeira a existir. A nascer, a crescer, a viver. Uma coisa verdadeira e infinitamente bela a agitar-se no ar do salaão. Um lamento. Uma angústica a transformar-se de repente numa alegria grande. A caminhar, a correr, a dançar. Um sonho bom a transformar-se numa alegria branda. Glória e espanto. Um som a existir muito. O ar do salão estava cheio de um milagre invisível. Um segredo profundo a atravessar-nos. Uma emoção a continuar para onde não se imagina."
Votos de um Feliz 2012...e o que seria de nós sem a música e sem as palavras?!
Bj.
São excertos que nos repousam!
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. sempre a música . sempre .
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. um bom domingo .
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Conheço apenas de Maurizio Pollini a execução com a Filarmónica de Viena dos Concertos nº4 e 5 em sol maior e si bemol maior de Beethoven, através de um CD. Como sou "fanático por Beethoven e Chopin tenho dificuldade em eleger o melhor intérprete. Contudo, associo-me sempre ao desejo de uma vida longa de um ser humano, máxime tratando-se de um artista.
ResponderEliminarBom ano de 2012 com votos de que concretizes todos os teus desejos!
Um beijo com muita amizade.
Nao sei porquê mas convidou-se-me Keith Jarrett no Concerto de Colónia, improvisado, com gemidos de voz a dados passos num momento qu considero único de interpretação.
ResponderEliminarO teu beijo amigo, querida Amiga. Assim. Com A grande.
Parabéns Parabéns!
ResponderEliminarum beijo
A música que nos preenche, belo post!
ResponderEliminarBjs
Um dos melhores, na minha opinião!
ResponderEliminar70 anos é um bela idade. plena...
ResponderEliminar"aimez vous Brahms?..." rs
beijo
Há de factos momentos que tocam o céu, Querida F.C.. Moments which are always here, in our minds.
ResponderEliminarUm grande abraço e um ano cheio de saúde e tranquilidade.
Não tens que agradecer, 'Fragmentos Repartidos'... é sempre com muito prazer que te visito. Lamento não fazê-lo mais continuadamente :(
ResponderEliminarSim, gosto muito de JL Peixoto! E esse livro, 'Uma Casa na Escuridão' é um dos meus preferidos (em prosa).
O excerto que selecionaste e aqui deixaste, é muito belo! JL Peixoto tem essa magia: faz poesia em prosa.
Só posso agradecer-te...
Retribuo com muita amizade os votos de Bom Ano! Que 2012 seja um ano de partilha e alegria, para ti!
Um beijo,
(sem dúvida, que seria de nós sem as palavras... mas sobretudo, sem a música...)
A música faz-nos essa catarse, 'mfc'!
ResponderEliminarÚnica!
Sem dúvida, Paulo (Intemporal). A música andará sempre por perto...
ResponderEliminarBoa semana!
Houve tempo(s) que ouvia muita música erudita (ainda oiço). E o piano tem um lugar muito especial na minha sensibilidade, Vítor.
ResponderEliminarOs maiores pianistas, conheço-os quase todos. Pollini foi sempre um dos meus + ouvidos.
Gosto muito de Beethoven, gosto muito de Chopin... entre outros.
Para ti também, um ano de 2012 com tudo o que mais aspires!
Um beijo de grande amizade,
E 'convidou-se' muito bem, Daniel! Keith Jarrett no seu Concerto de Colónia é obra de arte tocada ao vivo, com improvisação e acompanhamento sincopado de batimento de pé(s) e voz. Único... não me canso nunca!
ResponderEliminarMuito obrigada pelo teu carinho :)
Um beijooo
Muito obrigada, Pearl!
ResponderEliminarFoi um prazer! Espero ler-te de novo!
um beijo