créditos : Farrow and Ball
Estamos apenas a um dia do Natal. Tempo de afectos, de luzes e de velas. Tempo de serenidade.
Lá fora, o vento voltou, as nuvens adensam-se em tons que não têm a ver com as cores de Natal.
Azevinho, e estrela-de-natal (poinsétia) dão cor a nossas casas. E enfeitam nossas mesas. Juntmente com as velas. Luz !
Tempo de odores da doçaria tradicional, e de memória(s). Ternura com cor. Natal. Momentos com sabores a canela, frutos secos, e doçaria da época.
Quando me sentei para escrever, pensei numa mensagem, simples. Afinal divagara há dois dias na entrada do solstício de Inverno.
E foi quando li. Joe Cocker calou-se para sempre. Compreendi por que razão o dia amanheceu mais frio, e o silêncio se fez profundo.
Percorri as melodias, busquei as palavras, ouvi a voz que canta a alma.
N'oubliez jamais em Köln (2013). Me encanta. Medito.
A noite de Natal vai chegar. Junto à lareira, um par de asas descansa junto à chaminé. Há uma nova estrela, esta noite.
Um pouco mais de intensidade no brilho do olhar. Emoções.
O meu carinho muito especial para todos os amigos e leitores. Aconteça Natal! Paz para o mundo tão conturbado. E uma vida mais digna para os que pouco têm.
G-S
Fragmentos Culturais em tons de Natal
23.12.2014
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