Esta melodia não me sai cabeça há alguns meses. Squander na incrível voz de Skin, uma das mais icónicas figuras femininas da música pop-rock dos últimos anos. Mexe com a alma.
Skunk Anansie é uma das minhas bandas de culto. Pois! Já demonstrei que sou bastante eclética em termos de gostos musicais.
Estiveram no Coliseu em 4 Novembro 2009! Não fui! Mas, como lastimei!
Estiveram no Coliseu em 4 Novembro 2009! Não fui! Mas, como lastimei!
Há grupos alternative pop-rock que têm lugar cativo nos meus afectos musicais. E Skunk Anansie é um deles! Imprescindível.
Posso citar também The Verve, Portishead, James, Radiohead. Quase todos dos anos 90. Em curto lapso de tempo se decompuseram. E os seus vocalistas enveredaram por carreiras a solo.
Richard Ashcroft, Skin, Beth Gibbons, Tim Burton, Thom Yorke tentaram, durante alguns anos, uma carreira a solo.
É certo que o carisma dos grupos a que pertenciam brilhava pelas suas vozes, mas longe da sua intertextualidade musical, dificultaram o despertar das emoções a eles liagadas. Perdeu-se a mística.
Que terá levado grupos tão promissores, em plena ascensão, grande sucesso, a um tempo de ruptura?
Não têm a genialidade de bandas como os Stones ou os U2 que continuam a tocar juntos há dezenas de anos! Mas têm uma química que nos envolve!
Enfim, tudo não passa de um deambular musical, nesta noite fresca de domingo, convidativa a sons imbuídos de alguma nostalgia.
Sonoridades que fazem, sem dúvida, parte do meu imaginário afectivo. Vozes, que contextualizadas na sua génese de grupo, tocam profundamente em minha sensibilidade. E que me trazem lindos momentos.
Felizmente que estes músicos voltaram a reunir-se, com excepção de Portishead. Pelo que me parece, Beth Gibbons continua em carácter mais intimista com Rustin Man. Falarei deles numa outra noite!
Como é estranho gostarem de nós assim.
Pedro Paixão, Boa Noite, Edições Cotovia, 1993
G-S
Fragmentos Culturais
9.05.2010
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Richard Ashcroft, Skin, Beth Gibbons, Tim Burton, Thom Yorke tentaram, durante alguns anos, uma carreira a solo.
É certo que o carisma dos grupos a que pertenciam brilhava pelas suas vozes, mas longe da sua intertextualidade musical, dificultaram o despertar das emoções a eles liagadas. Perdeu-se a mística.
Que terá levado grupos tão promissores, em plena ascensão, grande sucesso, a um tempo de ruptura?
Concerto Rolling Stones | Porto 2006
Não têm a genialidade de bandas como os Stones ou os U2 que continuam a tocar juntos há dezenas de anos! Mas têm uma química que nos envolve!
Enfim, tudo não passa de um deambular musical, nesta noite fresca de domingo, convidativa a sons imbuídos de alguma nostalgia.
Sonoridades que fazem, sem dúvida, parte do meu imaginário afectivo. Vozes, que contextualizadas na sua génese de grupo, tocam profundamente em minha sensibilidade. E que me trazem lindos momentos.
Felizmente que estes músicos voltaram a reunir-se, com excepção de Portishead. Pelo que me parece, Beth Gibbons continua em carácter mais intimista com Rustin Man. Falarei deles numa outra noite!
Como é estranho gostarem de nós assim.
Pedro Paixão, Boa Noite, Edições Cotovia, 1993
G-S
Fragmentos Culturais
9.05.2010
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